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Fórum Consensu – Vítimas do trânsito: segurança viária

Apresentação

O Fórum Com Sensu Segurança Viária: Vítimas do Trânsito realizado no dia 1º de junho conclui as ações, de educação para o trânsito, do primeiro semestre da Faculdade Sensu.

Estiveram presentes os debatedores: Sr. Horácio Ferreira, gerente de Educação para o trânsito da SMT Goiânia, o Sr. Gustavo Peixoto Mota, Gerente de Formação de Condutores e Educação de Trânsito do Detran/GO e o Sr. Clício Gustavo de Oliveira Pinto, segundo sargento da Polícia Militar de Goiás, mediando o debate: o Prof. Ricardo Aquino, além de Diretores e professores da FAS.

O tema do evento foi: Segurança Viária – Vítimas do Trânsito, os debatedores tiveram opiniões bem convergentes, o que já era esperado, afinal de contas o nosso país é um dos campeões de vítimas em acidentes de trânsito no mundo. As questões giraram em torno do tripé: educação, engenharia e fiscalização. O debate ocorreu de modo que, cada um debatedor abordava o tema de acordo com um dos elementos do “tripé”.

A plateia e o mediador expuseram muitas perguntas aos debatedores como: Existe mesmo uma indústria das multas de trânsito no Brasil? Sobre o vídeo monitoramento, em Goiânia, qual a importância desse tipo de fiscalização? Como se faz a educação para o trânsito no Brasil? Todas as perguntas foram respondidas de maneira bastante técnica e profissional.

“A contribuição do Fórum Com Sensu não é a de se esgotar o tema, mas de instigar o debate, a reflexão, a desconstrução e reconstrução de paradigmas. Em resumo vimos que o Brasil possui legislação e políticas públicas de muita qualidade o que falta são ações mais efetivas do poder público em executá-las”, avalia o Prof. Leonildo Marques Silva, Diretor da FAS.

 

Público Alvo: Público em geral

“A contribuição do Fórum Com Sensu não é a de se esgotar o tema, mas de instigar o debate, a reflexão, a desconstrução e reconstrução de paradigmas. Em resumo vimos que o Brasil possui legislação e políticas públicas de muita qualidade o que falta são ações mais efetivas do poder público em executá-las”